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Erros que tornam seu contrato de compra e venda inválidos

Descubra quando um contrato de compra e venda é considerado inválido e os principais erros que levam a essa situação.

contrato de compra e venda
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O contrato de compra e venda é um dos instrumentos jurídicos mais presentes nas relações econômicas do cotidiano: seja na aquisição de imóveis, veículos, equipamentos ou bens duráveis. Embora pareça simples, um contrato mal elaborado ou que não observe os requisitos legais essenciais pode ser considerado inválido, deixando compradores e vendedores expostos a prejuízos, insegurança e litígios.

Quando um contrato de compra e venda é inválido, muitas vezes são reveladas dores profundas como:

  • Perda financeira significativa;
  • Risco de perder o bem adquirido;
  • Ação judicial demorada e custosa;
  • Incerteza jurídica quanto a direitos e obrigações.

Neste artigo, vamos explicar de forma aprofundada:

  • Os principais erros que tornam um contrato inválido;
  • Quando ele pode ser considerado sem validade jurídica;
  • O que são cláusulas abusivas no contrato de compra e venda;
  • Os requisitos legais de validade;
  • O que a lei brasileira estabelece;
  • Quando um contrato perde a validade;
  • Como um advogado especialista pode atuar nesses casos.

Ao final, há também uma seção de Perguntas Frequentes respondendo às dúvidas mais comuns sobre o tema.

Se você quer entender como se proteger ao elaborar ou assinar um contrato de compra e venda, este artigo foi feito para você.

Tiago EC

Quais erros que tornam o contrato de compra e venda inválido?

Quando um contrato de compra e venda contém falhas substanciais, ele pode ser considerado inválido — o que significa que ele não produz efeitos jurídicos completos ou pode ser anulado perante o Judiciário.

  1. Falta de Capacidade das Partes

O primeiro grande erro que pode invalidar um contrato é celebrar o ato com uma parte que não tem capacidade civil. No direito brasileiro, apenas pessoas plenamente capazes podem firmar compromissos que gerem efeitos jurídicos plenos.

Exemplos:

  • Um menor de idade que não tenha sido emancipado assina um contrato de compra e venda sem a assistência dos responsáveis legais.
  • Uma pessoa interditada por decisão judicial assina um acordo sem a presença de seu curador.

Quando a lei reconhece a incapacidade, o contrato pode ser considerado anulável ou inválido, pois a vontade manifestada não representa integralmente a real autonomia do indivíduo.

  1. Objeto Ilícito, Impossível ou Indeterminado

Para ser válido, um contrato de compra e venda precisa ter um objeto lícito, possível e determinado.

  • Objeto ilícito: vender um bem proibido pela lei;
  • Objeto impossível: algo que não existe ou que não pode ser transferido;
  • Objeto indeterminado: bens sem especificação clara ou essencial.

Se o objeto não estiver devidamente descrito ou for contrário à lei, o contrato se torna inválido, porque o direito não pode proteger situações que violam normas ou princípios legais.

  1. Consentimento Viciado

O consentimento livre e consciente é um dos pilares que sustentam a validade do contrato de compra e venda. Se houver erro, dolo, coação ou fraude no momento da formação da vontade, o contrato é considerado viciado.

  • Erro essencial: quando a parte se engana sobre uma qualidade essencial do bem vendido;
  • Dolo: quando há artifício para enganar a outra parte e obter vantagem;
  • Coação: quando alguém é obrigado a assinar mediante ameaça.

Esses vícios comprometem a legitimidade do consentimento e podem levar à declaração de invalidade do contrato.

  1. Inobservância de Formalidades Legais

Em diversos casos — principalmente na compra e venda de imóveis — a lei exige formalidades específicas, como:

  • Escritura pública;
  • Registro no cartório de imóveis;
  • Testemunhas qualificadas em determinados casos.

A ausência dessas formalidades pode gerar um contrato de compra e venda inválido ou ineficaz, principalmente perante terceiros.

  1. Cláusulas Abusivas ou Contrárias à Legislação

Cláusulas que ultrapassam limites legais ou que exploram a parte economicamente mais fraca podem ser consideradas nulas e comprometer a validade do contrato.

Exemplos:

  • Multas exorbitantes;
  • Renúncia de direitos garantidos por lei;
  • Condições que afrontem normas de ordem pública.

Esse tipo de erro pode contaminar partes essenciais do contrato, levando à sua invalidade.

 

Quando um contrato pode ser considerado inválido?

Um contrato de compra e venda pode ser considerado inválido sempre que faltar algum dos requisitos de validade previstos no ordenamento jurídico ou quando houver vícios que comprometam sua eficácia.

A Natureza da Invalidade

A invalidade pode ser:

  • Absoluta: quando contraria claramente a lei ou a ordem pública;
  • Relativa: quando pode ser anulada mediante provocação judicial (por exemplo, em casos de erro ou incapacidade relativa).

Hipóteses Comuns de Invalidade

  1. Vício de Consentimento
    Quando a vontade não foi livre ou consciente — como em casos de coação ou dolo — o contrato perde sua eficácia.
  2. Objeto Ilícito ou Impossível
    O contrato perde validade se o objeto for proibido pela lei ou impossível de ser transferido.
  3. Falta de Capacidade de uma das Partes
    Se uma das partes for absolutamente incapaz (ex.: menores de idade sem assistência legal), o contrato é considerado inválido.
  4. Inobservância de Formalidades Legais
    Em contratos que exigem forma pública (como compra e venda de imóveis), a ausência de escritura ou registro implica em invalidade.
  5. Cláusulas Abusivas
    Quando cláusulas violam direitos essenciais, o contrato pode ser declarado inválido total ou parcialmente.

Um contrato inválido não necessariamente significa que nenhuma obrigação foi assumida, mas que ele poderá ser desconstituído pelo Judiciário.

 

O que seriam consideradas cláusulas abusivas no contrato de compra e venda?

Cláusulas abusivas no contrato de compra e venda são aquelas que impõem condições injustas, desequilibradas ou contrárias à legislação, especialmente em relações com consumidores ou partes mais vulneráveis.

Exemplos Comuns de Cláusulas Abusivas

  1. Multas Exorbitantes
    Quando a penalidade por descumprimento é desproporcional ao valor do bem ou ao prejuízo causado.
  2. Renúncia de Direitos Legais
    Cláusulas que estipulam que o comprador abre mão de garantias legais previstas no Código Civil ou no Código de Defesa do Consumidor.
  3. Juros Abusivos ou Encargos Indevidos
    Taxas superiores aos limites legais ou sem justificativa clara.
  4. Exclusão de Responsabilidade por Vícios
    Prever que o vendedor não será responsável por qualquer vício oculto ou defeito do bem.

Essas cláusulas não apenas são injustas, como podem ser consideradas nulas de pleno direito, tornando o contrato de compra e venda inválido ou suscetível de ser parcialmente anulado.

Quais são os 3 requisitos de validade de um contrato?

Para que o contrato de compra e venda seja plenamente válido, ele precisa preencher três requisitos fundamentais previstos pelo direito civil: capacidade das partes, consentimento livre e inequívoco e objeto lícito, possível e determinado.

  1. Capacidade das Partes

A capacidade civil é essencial para que o contrato produza efeitos jurídicos. Apenas pessoas capazes — ou representadas legalmente — podem firmar um contrato de forma válida.

Exemplos:

  • Pessoa maior de idade e mentalmente sã: plenamente capaz.
  • Pessoa com curador judicial sem autorização para o ato: incapaz.

Se uma das partes não possui capacidade, o contrato de compra e venda pode ser anulado judicialmente.

  1. Consentimento Livre e Espontâneo

O consentimento deve representar a vontade real das partes, sem qualquer vício que possa distorcer essa vontade.

Quando há erro substancial sobre a natureza do bem, dolo ou coação, o contrato pode ser invalidado.

  1. Objeto Lícito, Possível e Determinado

O bem objeto do contrato precisa ser:
– legal;
– identificável de forma clara;
– possível de ser transferido.

Se não cumprir esses requisitos, o contrato de compra e venda perde sua validade.

Tiago FA

O que diz a lei sobre contrato de compra e venda?

No Brasil, o contrato de compra e venda é regido principalmente pelo Código Civil (Lei nº 10.406/2002) e, em situações de consumo, pelo Código de Defesa do Consumidor (Lei nº 8.078/1990).

Código Civil e Regras Gerais

O Código Civil estabelece os princípios que norteiam todos os contratos, incluindo:

  • Capacidade civil;
  • Livre manifestação de vontade;
  • Objeto lícito e determinado;
  • Forma exigida pela lei para determinados atos.

No caso de compra e venda de bens imóveis, a lei exige:
– Escritura pública;
– Registro no cartório de imóveis para eficácia contra terceiros.

Aplicação do Código de Defesa do Consumidor

Quando o contrato envolve relação de consumo (por exemplo, compra de veículo a pessoa física), o contrato de compra e venda também está sujeito às regras do CDC — especialmente para eliminar cláusulas abusivas e proteger a parte hipossuficiente.

 

O que torna nulo um contrato de compra e venda?

Um contrato de compra e venda é considerado nulo quando apresenta vícios graves e insanáveis que impedem sua validade desde o momento de sua formação. Diferentemente do contrato anulável, que pode ser convalidado ou questionado dentro de determinado prazo, a nulidade absoluta torna o contrato juridicamente inexistente, pois ele nasce em desacordo com a lei e com os princípios fundamentais do Direito Civil.

Na prática, isso significa que o contrato de compra e venda nulo não produz efeitos jurídicos válidos e pode ser desconstituído a qualquer tempo, independentemente da vontade das partes envolvidas.

Hipóteses que tornam nulo um contrato de compra e venda

A legislação brasileira, especialmente o Código Civil, estabelece situações específicas em que um contrato deve ser considerado nulo de pleno direito. Entre as principais hipóteses, destacam‑se:

1. Objeto ilícito, impossível ou juridicamente proibido

O objeto é um dos elementos centrais do contrato de compra e venda. Quando o bem negociado é ilícito, impossível ou juridicamente vedado, o contrato torna‑se nulo automaticamente.

Exemplos comuns:

  • Venda de bem cuja comercialização é proibida por lei;

  • Venda de imóvel localizado em área pública ou de preservação sem autorização legal;

  • Venda de coisa inexistente ou que não pode ser transferida juridicamente.

Nesses casos, o ordenamento jurídico não reconhece validade ao contrato de compra e venda, pois o direito não protege negócios que afrontam a legalidade.

2. Incapacidade absoluta de uma das partes

Outro fator que torna nulo o contrato de compra e venda é a incapacidade absoluta de uma das partes contratantes. Pessoas absolutamente incapazes — como menores não emancipados ou indivíduos judicialmente interditados — não possuem aptidão legal para praticar atos da vida civil sem representação.

Quando um contrato de compra e venda é firmado por pessoa absolutamente incapaz, sem a devida representação legal, o vício atinge a essência do negócio jurídico, tornando‑o nulo desde a origem.

3. Cláusulas que contrariem a lei, a ordem pública ou os bons costumes

O contrato de compra e venda também será considerado nulo quando contiver cláusulas que afrontem diretamente:

  • Normas legais imperativas;

  • A ordem pública;

  • Princípios fundamentais do Direito Civil;

  • Os bons costumes.

São exemplos:

  • Cláusulas que tentam afastar a aplicação da lei;

  • Previsões que violam direitos fundamentais das partes;

  • Disposições que buscam legitimar práticas ilegais ou abusivas.

Quando essas cláusulas atingem a estrutura essencial do contrato de compra e venda, toda a relação contratual pode ser declarada nula.

Nulidade absoluta: reconhecimento a qualquer tempo

Um ponto extremamente relevante é que a nulidade absoluta do contrato de compra e venda:

  • Não depende de pedido das partes;

  • Pode ser reconhecida pelo juiz de ofício;

  • Não se convalida com o tempo;

  • Não é sanada pela vontade dos contratantes.

Isso significa que, mesmo que ambas as partes concordem com o contrato, se ele violar a lei ou apresentar vícios graves, o Poder Judiciário pode declará‑lo nulo a qualquer momento.

Consequências práticas da nulidade do contrato de compra e venda

Quando um contrato de compra e venda é declarado nulo, as consequências podem ser significativas:

  • Retorno das partes ao estado anterior;

  • Restituição de valores pagos;

  • Possibilidade de indenização por prejuízos sofridos;

  • Insegurança patrimonial para quem não buscou orientação jurídica prévia.

Por isso, identificar rapidamente se um contrato de compra e venda é nulo — e agir com o suporte de um advogado especialista — é essencial para evitar danos maiores.

 

Quando um contrato de compra e venda perde a validade?

Um contrato pode perder validade quando:

  • Faltar qualquer requisito essencial;
  • Houver vícios insanáveis;
  • A Justiça determinar sua anulação;
  • O tempo prescricional para anular o contrato se esgotar.

A perda da validade pode ocorrer mesmo após algum tempo de vigência, especialmente quando uma das partes descobre posteriormente que o contrato era inválido desde o início.

 

Como um advogado especialista em Direito Civil ou Direito Contratual pode atuar nesses casos?

A atuação de um advogado especialista em contrato de compra e venda é absolutamente decisiva para prevenir prejuízos, garantir segurança jurídica e assegurar que os direitos das partes sejam respeitados em todas as etapas do negócio. Seja na fase de elaboração, revisão ou resolução de conflitos, o acompanhamento jurídico é a principal ferramenta para validar e proteger os interesses envolvidos.

1. Atuação preventiva: elaboração e revisão de contrato de compra e venda

Antes de assinar qualquer contrato de compra e venda, o ideal é contar com um advogado capacitado para revisar ou redigir o documento. Muitos problemas jurídicos começam com contratos mal formulados, com cláusulas genéricas, contraditórias ou omissas quanto a pontos essenciais — como prazo, valor, condições de pagamento, garantias e penalidades.

O advogado analisa o contrato de compra e venda sob a ótica legal e prática, propondo melhorias que evitem riscos futuros, como:

  • Ambiguidades interpretativas;

  • Omissões que prejudicam uma das partes;

  • Falta de respaldo legal;

  • Cláusulas abusivas ou nulas.

2. Regularização documental e análise jurídica do bem

No caso de imóveis, por exemplo, o advogado verifica se o contrato de compra e venda está acompanhado de documentos essenciais como matrícula atualizada, certidões negativas, escritura e registros obrigatórios. No caso de veículos ou bens móveis, é essencial averiguar a titularidade, existência de gravames, dívidas ou restrições judiciais.

Essa análise prévia é crucial para evitar a assinatura de um contrato de compra e venda inválido por vício formal, ilegalidade ou falta de objeto determinado.

3. Atuação em litígios: contratos de compra e venda já assinados

Se o contrato já foi assinado e surgiram problemas como inadimplemento, vício oculto, descumprimento de cláusulas ou suspeita de nulidade, o advogado atua de forma estratégica para:

  • Propor ação judicial de anulação de contrato de compra e venda;

  • Defender o cliente em ações de cobrança ou execução indevida;

  • Ingressar com ação de rescisão contratual, com ou sem perdas e danos;

  • Reivindicar indenização por prejuízos sofridos em razão de cláusulas abusivas ou má-fé contratual.

Essa atuação é técnica, estratégica e sempre embasada nas normas do Código Civil e, quando cabível, no Código de Defesa do Consumidor.

4. Mediação e solução extrajudicial de conflitos

Nem todo conflito precisa ir à Justiça. Advogados especializados em contrato de compra e venda também atuam na mediação extrajudicial, buscando acordos entre as partes com segurança jurídica, especialmente em casos de contratos mal redigidos, com cláusulas omissas ou quando há má interpretação das obrigações.

Com a mediação correta, é possível preservar o negócio, evitar litígios longos e desgastantes, e encontrar soluções vantajosas para ambas as partes.

5. Atuação da Reis Advocacia em contratos de compra e venda

Na Reis Advocacia, temos vasta experiência na assessoria e defesa de clientes envolvidos em contratos de compra e venda, tanto preventivamente quanto na esfera judicial. Nosso escritório já auxiliou centenas de clientes em situações envolvendo contratos inválidos, cláusulas abusivas e litígios contratuais complexos.

Ao procurar nosso time, você terá acesso a:

  • Análise técnica do contrato de compra e venda;

  • Estratégia jurídica personalizada para o seu caso;

  • Representação firme em ações judiciais;

  • Assessoria completa para compra e venda segura de imóveis, veículos e outros bens.

 

Saiba seus direitos

O contrato de compra e venda é uma ferramenta essencial no direito civil, mas sua validade depende de regras claras, requisitos legais e observância de princípios jurídicos fundamentais. Um contrato inválido pode gerar prejuízos financeiros e abrir espaço para disputas judiciais.

Contar com um advogado especializado em Direito Civil e Contratual — como a equipe da Reis Advocacia — faz toda a diferença para garantir que seus direitos sejam preservados, evitando riscos e litígios desnecessários.

Se você quer segurança jurídica na elaboração, revisão ou defesa de um contrato de compra e venda, estamos prontos para ajudar.

Tiago EC

Perguntas frequentes sobre o tema

  1. O que caracteriza um contrato de compra e venda inválido?

Quando não preenche os requisitos legais ou possui vícios graves.

  1. Cláusulas abusivas tornam o contrato inválido?

Sim, e podem gerar anulação total ou parcial.

  1. Preciso de advogado?

Recomendado, principalmente em contratos complexos ou de alto valor.

  1. Posso anular sozinho?

Não é aconselhável; você pode perder prazos e direitos.

  1. O contrato verbal é válido?

Depende, é arriscado e difícil de comprovar.

  1. O contrato perde validade com o tempo?

Sim, se houver vícios e for reconhecido pela Justiça.

  1. Que lei regula o contrato de compra e venda?

Código Civil e, quando aplicável, Código de Defesa do Consumidor.

  1. O que é nulidade absoluta?

Quando o ato não produz efeitos desde o início.

  1. Quais bens exigem escritura pública?

Principalmente imóveis.

  1. Posso pedir indenização?

Sim, se houver prejuízos decorrentes da invalidade.

 

Leia também:

 

Referências:

 

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Dr tiago Reis

Dr. Tiago O. Reis, OAB/PE 34.925, OAB/SP 532.058, OAB/RN 22.557

Advogado há mais de 12 anos e sócio-fundador da Reis Advocacia. Pós-graduado em Direito Constitucional (2013) e Direito Processual (2017), com MBA em Gestão Empresarial e Financeira (2022). Ex-servidor público, fez a escolha consciente de deixar a carreira estatal para se dedicar integralmente à advocacia.

Com ampla experiência prática jurídica, atuou diretamente em mais de 5.242 processos, consolidando expertise em diversas áreas do Direito e oferecendo soluções jurídicas eficazes e personalizadas.

Atualmente, também atua como Autor de Artigos e Editor-Chefe no Blog da Reis Advocacia, onde compartilha conteúdos jurídicos atualizados, orientações práticas e informações confiáveis para auxiliar quem busca justiça e segurança na defesa de seus direitos.

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