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Divórcio judicial e extrajudicial: Quais as diferenças?

Divórcio judicial e extrajudicial em 2024. Como se divorciar, os tipos de divórcio, documentos necessários, custos, prazos, e se precisa contratar um advogado.

Divórcio judicial e extrajudicial é uma decisão que impacta não apenas emocionalmente, mas também traz consigo uma série de questões legais que precisam ser tratadas com cautela. Em 2024, as opções para dissolução de um casamento no Brasil incluem tanto o divórcio judicial quanto o extrajudicial, e compreender as diferenças entre esses procedimentos pode ser crucial para escolher o caminho mais adequado ao seu caso. Este manual tem como objetivo esclarecer todos os aspectos relacionados ao divórcio, abordando desde os requisitos e procedimentos até os custos envolvidos e a necessidade de orientação jurídica especializada.

 O que é divórcio?

Divórcio é o processo legal que dissolve formalmente um casamento, pondo fim aos direitos e deveres conjugais entre as partes envolvidas. Diferente da separação, que apenas suspende os deveres conjugais sem romper o vínculo matrimonial, o divórcio extingue completamente o matrimônio, permitindo que os cônjuges possam contrair novas núpcias, se assim desejarem.

O divórcio pode ser um processo simples e rápido, especialmente quando há acordo entre as partes, ou pode se tornar um procedimento mais complexo e demorado quando há litígios sobre a divisão de bens, guarda de filhos ou pensão alimentícia. É essencial entender as diferentes formas de divórcio para que você possa escolher a que melhor se adapta à sua situação.

O que é o Divórcio Judicial e Extrajudicial?

Divórcio é o processo legal que dissolve um casamento, e no Brasil, ele pode ser realizado de duas formas principais: judicial ou extrajudicial. Cada modalidade possui suas próprias características, procedimentos e requisitos, e a escolha entre uma ou outra dependerá da situação específica do casal.

Divórcio Judicial

O divórcio judicial é aquele que ocorre sob a supervisão do Poder Judiciário. Ele é obrigatório em situações onde há filhos menores de idade ou incapazes, ou quando as partes não conseguem chegar a um acordo sobre os termos do divórcio, como a divisão de bens, guarda dos filhos, ou pensão alimentícia.

Principais características do divórcio judicial:

  • Necessidade de Intervenção Judicial: O processo é conduzido por um juiz, que decide sobre todas as questões envolvidas no divórcio, desde a partilha de bens até a guarda dos filhos.
  • Litigioso ou Consensual: O divórcio judicial pode ser consensual, quando ambas as partes concordam com os termos, ou litigioso, quando há disputas que precisam ser resolvidas pelo juiz.
  • Obrigatoriedade em Certos Casos: É obrigatório quando há filhos menores ou incapazes, garantindo que os direitos das crianças sejam adequadamente protegidos.
  • Tempo e Custos: O divórcio judicial tende a ser mais demorado e caro, especialmente quando é litigioso, devido às audiências, perícias, e outras etapas processuais.

Divórcio Extrajudicial

Divórcio extrajudicial é a modalidade de divórcio que pode ser realizada diretamente em um cartório de notas, sem a necessidade de um processo judicial. Esse tipo de divórcio foi regulamentado no Brasil em 2007 pela Lei nº 11.441, que facilitou e desburocratizou o processo de dissolução de casamento para casais que estão em consenso e que não possuem filhos menores ou incapazes.

No divórcio extrajudicial, após reunir os documentos necessários e com o auxílio de um advogado, o casal comparece ao cartório para a lavratura da escritura pública de divórcio. Essa escritura tem os mesmos efeitos legais de uma sentença judicial, ou seja, dissolve o casamento e regula a partilha de bens, a pensão alimentícia (se houver), e outros aspectos relacionados ao divórcio.

Principais características do divórcio extrajudicial:

  • Realizado em Cartório: Todo o processo é conduzido em um cartório de notas, onde os cônjuges formalizam o divórcio através de uma escritura pública.
  • Consensualidade: O divórcio extrajudicial só é possível se houver consenso entre as partes sobre a divisão de bens, pensão alimentícia (se houver), e outras questões pertinentes.
  • Ausência de Filhos Menores ou Incapazes: Esta modalidade só pode ser utilizada se o casal não tiver filhos menores ou incapazes, uma vez que questões relativas à guarda e ao bem-estar dos filhos exigem a intervenção judicial.
  • Rapidez e Economia: O processo é geralmente mais rápido e menos custoso do que o judicial, já que não envolve as mesmas formalidades e etapas processuais.

Comparação entre as Modalidades:

  • Intervenção Judicial: No divórcio judicial, o processo é mediado por um juiz, enquanto no divórcio extrajudicial, o processo ocorre diretamente no cartório.
  • Tempo e Custos: O divórcio extrajudicial tende a ser mais rápido e barato. O divórcio judicial pode levar mais tempo, especialmente se for litigioso.
  • Necessidade de Consenso: O divórcio extrajudicial requer acordo total entre as partes, enquanto o judicial pode ser necessário quando há desacordo.
  • Presença de Filhos Menores: O divórcio judicial é obrigatório quando há filhos menores ou incapazes, enquanto o extrajudicial só é permitido na ausência dessas condições.

Entender a diferença entre divórcio judicial e extrajudicial é crucial para escolher a melhor opção para o seu caso, garantindo que o processo seja conduzido de forma eficiente e adequada às suas necessidades.

 Divórcio Judicial e Extrajudicial: O que tem que fazer para se divorciar?

O processo de divórcio, seja ele judicial ou extrajudicial, requer uma série de passos e cuidados para garantir que tudo seja feito de forma correta e que os direitos de ambas as partes sejam respeitados. Abaixo, vamos detalhar o que é necessário para se divorciar em cada uma dessas modalidades.

Divórcio Judicial: O que é necessário?

O divórcio judicial é obrigatório em situações específicas, como quando há filhos menores ou incapazes, ou quando os cônjuges não conseguem chegar a um acordo sobre os termos do divórcio, como divisão de bens, guarda dos filhos, ou pensão alimentícia. Para iniciar o processo de divórcio judicial, é necessário seguir os passos abaixo:

  1. Busca de Orientação Jurídica: O primeiro passo é procurar um advogado especializado em direito de família. O advogado orientará sobre os direitos e deveres de cada cônjuge e ajudará a determinar a melhor estratégia para o processo.
  2. Definição do Tipo de Divórcio Judicial: Decida se o divórcio será consensual (ambas as partes concordam com os termos) ou litigioso (há desacordos que precisam ser resolvidos pelo juiz). Em caso de litígio, será necessário apresentar provas e argumentos para sustentar sua posição no processo.
  3. Reunião de Documentos: Junte todos os documentos necessários, incluindo certidão de casamento, documentos pessoais, provas de propriedade de bens a serem partilhados, e documentos relacionados à guarda e pensão dos filhos, se houver.
  4. Petição Inicial: O advogado redigirá a petição inicial, que será apresentada ao juiz. Essa petição deve conter todos os detalhes sobre os termos do divórcio, incluindo a partilha de bens, a guarda dos filhos, e o pedido de pensão alimentícia, se aplicável.
  5. Processo Judicial: Após a apresentação da petição, o processo segue para o juiz, que pode solicitar audiências de conciliação, ouvir testemunhas, e avaliar provas antes de tomar uma decisão final.
  6. Sentença de Divórcio: Ao final do processo, o juiz emitirá uma sentença que dissolverá oficialmente o casamento e definirá os termos acordados ou decididos no processo.

Divórcio Extrajudicial: O que é necessário?

O divórcio extrajudicial é mais simples e rápido, sendo realizado diretamente em cartório. No entanto, ele só pode ser utilizado quando as partes estão em consenso sobre todos os termos do divórcio e não possuem filhos menores ou incapazes. Veja os requisitos necessários para realizar um divórcio extrajudicial:

  1. Consenso entre as Partes: O divórcio extrajudicial só é possível se ambos os cônjuges estiverem de acordo com todos os aspectos do divórcio, como a divisão de bens e, se aplicável, a pensão alimentícia. Se houver discordância, o processo deverá ser judicial.
  2. Contratação de Advogado: Embora não envolva o Poder Judiciário, a presença de um advogado é obrigatória. O advogado pode ser o mesmo para ambos os cônjuges ou cada parte pode ter seu próprio representante. O advogado ajudará a redigir a minuta da escritura pública de divórcio.
  3. Reunião dos Documentos: Assim como no divórcio judicial, é necessário reunir todos os documentos necessários, incluindo certidão de casamento atualizada, documentos pessoais, e informações sobre os bens a serem partilhados.
  4. Agendamento no Cartório: Escolha um cartório de notas e agende um horário para a formalização do divórcio. Alguns cartórios permitem o agendamento online, facilitando o processo.
  5. Assinatura da Escritura: No dia marcado, ambas as partes devem comparecer ao cartório para assinar a escritura pública de divórcio, que será lavrada pelo tabelião. Esta escritura oficializa o divórcio e tem os mesmos efeitos legais de uma sentença judicial.
  6. Registro e Atualização de Documentos: Após a assinatura da escritura, é necessário registrar o divórcio no registro civil e atualizar outros documentos, como a matrícula de imóveis, caso tenha havido partilha de bens.

Independente da modalidade escolhida, o divórcio é um processo que exige atenção aos detalhes e o cumprimento de uma série de requisitos legais. No divórcio judicial, a presença do juiz é necessária para mediar e decidir sobre questões mais complexas, enquanto o divórcio extrajudicial oferece uma alternativa mais rápida e menos burocrática, ideal para casais que já estão em consenso sobre os termos da separação. Em ambos os casos, contar com a orientação de um advogado especializado é fundamental para garantir que todos os direitos sejam respeitados e que o processo seja conduzido de forma justa e eficiente.

Divórcio judicial e extrajudicial:  Quais são os tipos de divórcio?

No Brasil, o divórcio pode ser classificado em dois tipos principais: judicial e extrajudicial. Cada um deles possui características específicas e é adequado para diferentes situações.

1.  Divórcio Judicial:

O divórcio judicial é realizado no âmbito do Poder Judiciário e é obrigatório em algumas situações, como:

  • Quando há filhos menores de idade ou incapazes: Nesse caso, o divórcio deve ser judicial para garantir a proteção dos direitos das crianças, sendo necessário o acompanhamento do Ministério Público.
  • Quando não há consenso entre as partes: Se os cônjuges não conseguem chegar a um acordo sobre a divisão de bens, guarda dos filhos ou pensão alimentícia, o divórcio deve ser resolvido judicialmente.

O divórcio judicial pode ser:

  • Consensual: Mesmo sendo judicial, pode ser consensual se as partes concordarem com todos os termos. O processo é mais simples e rápido, mas ainda requer a homologação pelo juiz.
  • Litigioso: Quando há conflito entre as partes, o divórcio judicial litigioso se faz necessário. Esse tipo de divórcio tende a ser mais demorado e custoso, pois envolve audiências, coleta de provas, e decisões judiciais.

Divórcio judicial e  extrajudicial: Quais os documentos necessários?

Para iniciar e conduzir um processo de divórcio judicial, é necessário reunir diversos documentos que comprovam a identidade dos cônjuges, a existência do casamento, a propriedade de bens, e, se aplicável, a situação dos filhos. Abaixo está uma lista resumida dos principais documentos necessários:

  1. Certidão de Casamento: Documento atualizado que comprova o vínculo matrimonial.
  2. Documentos de Identificação: RG e CPF de ambos os cônjuges, geralmente exigidos em cópias autenticadas.
  3. Comprovante de Residência: Comprovantes recentes de endereço, como contas de luz ou água.
  4. Escritura de Pacto Antenupcial (se houver): Documento que estabelece o regime de bens adotado.
  5. Documentos dos Bens a Serem Partilhados: Matrículas de imóveis, documentos de veículos, extratos bancários.
  6. Declaração de Imposto de Renda: Cópias das últimas declarações de imposto de renda dos cônjuges.
  7. Comprovantes de Renda: Holerites ou contracheques recentes.

Esses documentos são essenciais para que o juiz possa tomar decisões informadas sobre os termos do divórcio, incluindo a divisão de bens, guarda dos filhos e pensão alimentícia.

Divórcio judicial e extrajudicial: Quais as  diferenças entre os documentos exigidos para o divórcio judicial em comparação com o divórcio extrajudicial são as seguintes:

  1. Certidão de Nascimento dos Filhos:
    • Divórcio Judicial: Necessária se houver filhos menores ou incapazes, pois o juiz precisará analisar a questão da guarda e pensão.
    • Divórcio Extrajudicial: Não é aplicável, já que o divórcio extrajudicial só pode ocorrer quando não há filhos menores ou incapazes.
  2. Procuração para o Advogado:
    • Divórcio Judicial: É obrigatória, pois o advogado representará o cônjuge em todo o processo judicial.
    • Divórcio Extrajudicial: Também é necessária, mas o advogado atua apenas para formalizar o divórcio no cartório.

Essas diferenças refletem a necessidade de intervenção judicial quando há menores envolvidos ou quando há litígios, versus a simplicidade e consenso exigidos para o divórcio extrajudicial.

Quanto custa para fazer o divórcio extrajudicial?

 

O custo do divórcio extrajudicial pode variar dependendo do estado em que o processo é realizado, pois os valores cobrados pelos cartórios podem diferir. Além das taxas cartoriais, que são cobradas pela lavratura da escritura pública de divórcio, é necessário considerar os honorários advocatícios.

Embora o divórcio extrajudicial seja mais econômico do que o judicial, é importante estar preparado para essas despesas. Vale a pena discutir previamente todos os custos com o advogado para evitar surpresas.

Divórcio judicial e extrajudicial:  Qual é o valor de um divórcio?

O valor total de um divórcio, seja judicial ou extrajudicial, depende de vários fatores. No caso do divórcio judicial, além das custas processuais e honorários advocatícios, pode haver despesas adicionais com perícias, deslocamento para audiências, e outras taxas relacionadas ao processo. No divórcio extrajudicial, os custos são geralmente menores, já que não há envolvimento do Judiciário e o processo é mais rápido e menos burocrático.

Fatores que influenciam no valor:

  1. Complexidade do caso: Divórcios que envolvem a partilha de muitos bens ou disputas sobre guarda de filhos podem ser mais caros, especialmente se o caso for litigioso.
  2. Localização: As taxas cobradas por cartórios e advogados podem variar conforme a região.
  3. Honorários Advocatícios: Dependem do acordo feito entre o cliente e o advogado, e podem variar conforme a experiência do profissional e a complexidade do caso.

Estimativa de valores:

  • Divórcio Extrajudicial: Entre R$ 2.000 e R$ 6.000, incluindo taxas cartoriais e honorários advocatícios.
  • Divórcio Judicial: Pode variar amplamente, mas casos simples podem custar entre R$ 5.000 e R$ 15.000. Em casos complexos, os custos podem ser significativamente maiores.

Divórcio judicial e extrajudicial: Entenda quanto  tempo demora um divórcio?

O tempo necessário para concluir um divórcio varia significativamente dependendo de diversos fatores, como o tipo de divórcio (judicial ou extrajudicial), o grau de complexidade do caso, e se há ou não consenso entre as partes.

Divórcio Extrajudicial: Quanto tempo demora um divórcio?

O divórcio extrajudicial é conhecido por sua rapidez. Desde que toda a documentação esteja em ordem e haja consenso entre as partes, o processo pode ser concluído em poucos dias. Em geral, o tempo para finalizar um divórcio extrajudicial pode variar entre 1 e 3 semanas, dependendo da disponibilidade das partes e do cartório.

Divórcio Judicial: Quanto tempo demora um divórcio?

O divórcio judicial, por outro lado, pode ser um processo bem mais demorado, especialmente se for litigioso. Em casos de divórcio consensual, o processo judicial pode ser resolvido em alguns meses. No entanto, quando há disputas sobre a divisão de bens, guarda dos filhos ou pensão alimentícia, o divórcio litigioso pode levar de 1 a 3 anos ou mais para ser concluído, dependendo da complexidade do caso e da carga de trabalho do tribunal.

Fatores que influenciam na duração:

  1. Consenso entre as partes: Quanto mais as partes concordarem sobre os termos do divórcio, mais rápido será o processo.
  2. Quantidade de Bens: A existência de muitos bens a serem divididos pode prolongar o tempo necessário para a resolução do divórcio.
  3. Litígios sobre guarda e pensão: Disputas sobre guarda de filhos e pensão alimentícia são as principais causas de atraso em processos de divórcio.

 Divorcio: Como fazer no Cartório?

O divórcio extrajudicial pode ser uma opção mais prática e rápida para aqueles que atendem aos requisitos necessários. Para se divorciar no cartório, é preciso seguir alguns passos:

Passos para o divórcio no cartório:

  1. Escolha do Cartório: O divórcio extrajudicial pode ser realizado em qualquer cartório de notas. A escolha pode ser feita com base na conveniência das partes.
  2. Reunião dos Documentos: Junte todos os documentos necessários, como certidão de casamento atualizada, documentos pessoais, e documentos dos bens a serem partilhados.
  3. Contratação de Advogado: Mesmo no divórcio extrajudicial, a presença de um advogado é obrigatória para garantir que todos os direitos das partes sejam respeitados.
  4. Agendamento no Cartório: Marque um horário no cartório para a formalização do divórcio. Alguns cartórios permitem o agendamento online, facilitando o processo.
  5. Assinatura da Escritura: No dia marcado, ambas as partes devem comparecer ao cartório para assinar a escritura pública de divórcio, que será lavrada pelo tabelião. A escritura tem os mesmos efeitos legais de uma sentença judicial.

Divórcio judicial e extrajudicial: Saiba que é necessário comparecer ao cartório para realização

Sim, em regra, é necessário que ambas as partes compareçam ao cartório no dia agendado para a assinatura da escritura pública de divórcio. A presença física no cartório é essencial para que o divórcio seja formalizado, pois ambos os cônjuges precisam manifestar sua vontade de se divorciar diante do tabelião.

Exceções:

Em casos excepcionais, como quando uma das partes está fora do país ou impossibilitada de comparecer por questões de saúde, é possível que a parte seja representada por um procurador. Para isso, é necessário que a parte ausente emita uma procuração pública com poderes específicos para a realização do divórcio. Esta procuração deve ser lavrada em cartório e, se for emitida no exterior, precisa ser consularizada ou apostilada conforme as regras internacionais.

 Divórcio extrajudicial: Onde fazer?

O divórcio extrajudicial pode ser realizado em qualquer cartório de notas no Brasil. Não há restrições quanto ao local, desde que as partes estejam de acordo e todos os requisitos legais sejam cumpridos.

Dicas para escolher o cartório:

  • Localização: Escolha um cartório de fácil acesso para ambas as partes, para facilitar o comparecimento.
  • Reputação: Verifique a reputação do cartório, buscando referências sobre o atendimento e a eficiência do serviço.
  • Disponibilidade: Alguns cartórios têm maior disponibilidade de horários para agendamento, o que pode acelerar o processo de divórcio.
 Divórcio judicial e extrajudicial: É necessário contratar um Advogado?

Sim, a contratação de um advogado é obrigatória para realizar o divórcio extrajudicial, e altamente recomendada para o divórcio judicial. O advogado tem um papel fundamental em garantir que os direitos de ambas as partes sejam respeitados e que o acordo de divórcio seja justo e equilibrado.

Funções do Advogado:

  1. Orientação Jurídica: O advogado orienta as partes sobre seus direitos e deveres, ajudando a tomar decisões informadas.
  2. Redação do Acordo: No divórcio extrajudicial, o advogado redige a minuta da escritura pública, detalhando a partilha de bens, pensão alimentícia e outros termos.
  3. Representação Judicial: No divórcio judicial, o advogado representa seu cliente em todas as etapas do processo, desde a petição inicial até a sentença final.
  4. Negociação de Acordos: Em casos litigiosos, o advogado pode atuar na mediação e negociação de acordos, evitando que o processo se prolongue excessivamente.

Divórcio é um processo que, além das questões emocionais, envolve uma série de procedimentos legais que precisam ser seguidos para garantir que tudo seja feito de forma justa e segura para ambas as partes. Entender as diferenças entre o divórcio judicial e o extrajudicial pode ajudar a escolher o caminho mais adequado para a sua situação. Se você está considerando se divorciar, é essencial contar com a orientação de um advogado especializado para garantir que seus direitos sejam preservados.

Se você precisa de orientação sobre qual tipo de divórcio é mais adequado para o seu caso, ou se já decidiu se divorciar e quer garantir que tudo seja feito de forma correta, entre em contato com a Reis Advocacia. Nossos advogados especializados em direito de família estão prontos para ajudar você a passar por esse processo com tranquilidade e segurança. Não perca tempo, agende uma consulta conosco hoje mesmo!

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